Como o monitoramento do clima contribui para o manejo integrado de pragas?

A prevenção, o controle e o combate a pragas e doenças nas culturas agrícolas respondem por investimentos em pesquisas diversas, incluindo técnicas de manejo e desenvolvimento de espécies mais resistentes.

Com o aquecimento do planeta e as alterações dele decorrentes no regime de chuvas, entre outros aspectos, aumenta a incidência de pragas e doenças passíveis de impactar a produtividade e gerar perdas significativas na agricultura.

A importância do MIP

Técnica cada vez mais utilizada, o manejo integrado de pragas, ou MIP como é conhecido, consiste em “metodologia que emprega todos os procedimentos aceitáveis desde o ponto de vista econômico, ecológico e toxicológico, para manter as populações de organismos nocivos abaixo dos níveis economicamente aceitáveis, aproveitando, da melhor forma possível, os fatores naturais que limitam a propagação de referidos organismos”, define a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).

Como a exigência do MIP é comum por parte dos países para os quais o Brasil exporta produtos agrícolas, desde frutas a soja e milho, entre outras, a sua aplicação cresce continuamente.

Clima, uma constante em todas as fases do MIP

Um MIP eficiente passa por três fases: avalição do agroecossistema, tomada de decisão e seleção de estratégias a serem adotadas. A meta é sempre aumentar a resistência da lavoura. No entanto, esse quesito sofre influência de fatores biológicos (basicamente biotipos da praga e idade da planta) e físicos, tais como solo, arquitetura da planta e clima, com suas variáveis de temperatura, ventos, chuvas, intensidade de luz, fertilidade e umidade do solo que influenciam os processos fisiológicos das plantas.

Nesse contexto, em qualquer uma das fases do MIP, o monitoramento do clima está presente como ferramenta de apoio à decisão. Quanto mais preciso e pontual forem as previsões, melhores os resultados e os efeitos na produtividade geral da lavoura.

Isso é inteligência climática. Essa é a solução da ignitia para o mercado brasileiro, com historicidade de 40 anos em clima tropical e dados atuais com acurácia ao redor de 84%.

 

Acesso por diversos dispositivos

O modelo ignitia fornece aos agricultores informações precisas e hiperlocalizadas sobre o clima de uma propriedade agrícola e até de um talhão, que podem ser facilmente conectadas aos mais diversos dispositivos tecnológicos, otimizando os processos agrícolas e facilitando o controle de custos de produção. O sistema desenvolvido entrega informações de alta precisão por meio de aplicativos, plataformas, alertas e dados digitais.

 

Na modalidade com envio de dados via WhatsApp, além das informações convencionais, são disponibilizadas mensagens sobre evapotranspiração, gráficos personalizados baseados nas necessidades de cada cliente e janela de cobertura estendida por 7 dias.

 

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